Liberdade, não à toa, rima com responsabilidade…
Quando assistimos os telejornais diários temos a impressão de que o mundo em que vivemos está cada vez mais deteriorado e ficamos céticos quanto à qualquer possibilidade de regeneração e mudança de hábitos. Porém, se nós educadores pensarmos assim que futuro poderemos esperar para as próximas gerações, para os nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos?
Será que a imprensa como um todo é só tragédia, miséria, desolação e crime. Ora, vamos lá! É claro que não! Existem jornalistas preocupados em nos trazer bons exemplos, ações efetivas no combate à marginalização e ao preconceito. Basta-nos olhar criticamente os jornais e saber como e onde buscar as informações. Não quero aqui dizer que os leitores, ouvintes e telespectadores devem se interessar apenas pelas sessões que lhes tragam otimismo, mas sim que eles devem saber dosar e, mais importante ainda, filtrar as informações que lhes poderiam ser úteis.
Facilitemos então a vida dos bons profissionais de imprensa, cujo objetivo é informar. Formando em nossos bancos escolares bons e bem preparados leitores.